quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Sempre Paris: abaixo o preconceito!

A Flávia conta que a primeira vez em Paris com a filha Letícia foi uma experiência surpreendente. Em todos os museus, a família teve prioridade na fila por causa das crianças (de 5 a 9 anos). No metrô cheio, teve sempre alguém que se levantou para que as crianças (pasmem!) pudessem sentar - e toda vez que ela pediu um prato para dividir ou qualquer substituição no cardápio por causa da crianças, o grupo foi atendido com extrema gentileza.

"Em qualquer passeio, usamos a tática de tornar o 'chato' em divertido. Funciona assim. Quando a gente entrava em um museu dizia: – Quem achar nesta sala um quadro com uma moça de vestido azul ganha um ponto, mas não vale correr, nem gritar”. No fim no dia, os pontos se transformavam em sorvetes ou chocolates e estava tudo certo.

P.S. das autoras do blog: De novo, o bom humor e a disposição. Certa vez, uma amiga do trabalho comentou que outra colega nossa vivia reclamando do mau humor do novaiorquino. "Mas, também, Fulana está sempre de cara amarrada, ninguém vai querer sorrir para ela!" Fato. Para que sejamos bem tratados, é preciso ser educado, gentil e estar aberto a novidades.

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